No Reino da Palavra...

- Não grite.
Não permita que o seu modo de falar se
transforme em agressão.

- Conserve a calma.
Ao falar, evite comentários ou imagens
contrárias ao bem.

- Evite a maledicência.
Trazer assuntos infelizes à conversação,
lamentando ocorrências que já se foram, é requisitar
a poeira de caminhos já superados,
complicando paisagens alheias.

- Abstenha-se de todo adjetivo desagradável
para pessoas, coisas e circunstâncias.
Atacar alguém será destruir hoje o nosso
provável benfeitor de amanhã.

- Use a imaginação sem excesso.
Não exageres sintomas ou deficiências
com os fracos ou doentes, porque isso viria
fazê-los mais doentes e mais fracos.

- Responda serenamente em toda questão difícil.
Na base da esperança e bondade,
não existe quem não possa ajudar conversando.

- Guarde uma frase sorridente e amiga para
toda situação inevitável.
Da mente aos lábios, temos um trajeto
controlável para as nossas manifestações.

- Fuja a comparações, a fim de que seu
verbo não venha a ferir.
Por isso, tão logo a idéia negativa nos alcance
a cabeça, arredemo-la, porque um pensamento
pode ser substituído, de imediato, no silêncio
do espírito, mas a palavra solta é sempre um
instrumento ativo em circulação.

Recorde que Jesus legou o Evangelho,
exemplificando, mas conversando também.
ANDRÉ LUIZ



Distribui sorrisos e palavras de amor aos irmãos algemados a
rudes provas como se os visses falando por teus lábios, e
atravessarás os dias de tristeza ou de angústia com a luz da
esperança no coração, caminhando, em rumo certo, para o
reencontro feliz com todos eles, nas bênçãos de Jesus, em plena
imortalidade.

(Emmanuel).

sábado, 1 de novembro de 2014

Espíritas Diante da Morte





ESPÍRITAS DIANTE DA MORTE

Reunião pública de 25.9.61
1ª. Parte, cap. II, Item 10




Toda religião procura confortar os homens, ante a esfinge da morte.

A Doutrina Espírita não apenas consola, mas também alumia o raciocínio dos que indagam e

choram na grande separação.

***

Toda religião admite a sobrevivência.

A Doutrina Espírita não apenas patenteia a imortalidade da vida, mas também demonstra o

continuísmo da evolução do ser, em esferas diferentes da Terra.

***

Toda religião afirma que o mal será punido, para lá do sepulcro.

A Doutrina Espírita não apenas informa que todo delito exige resgate, mas também destaca

que o inferno é o remorso, na consciência culpada, cujo sofrimento cessa com a necessária

e justa reparação.

***

Toda religião ensina que a alma será expurgada de todo o erro, em regiões inferiores.

A Doutrina Espírita não apenas explica que a alma, depois da morte, se vê mergulhada nos

resultados das próprias ações infelizes, mas também esclarece que, na maioria dos casos, a

estação terminal do purgatório é mesmo a Terra, onde reencontramos as conseqüências de

nossas faltas, a fim de extingui-las, através da reencarnação.

***

Toda religião fala do Céu, como sendo estância de alegria perene.

A Doutrina Espírita não apenas mostra que o Céu existe, por felicidade suprema no Espírito

que sublimou a si mesmo, mas também elucida que os heróis da virtude não se imobilizam

em paraísos estanques, e que, por mais elevados, na hierarquia moral, volvem a socorrer os

irmãos da humanidade ainda situados na sombra.

*** Toda religião encarece o amparo da Providência Divina às almas necessitadas

A Doutrina Espírita não apenas confirma que o Amor infinito de Deus abraça todas as

criaturas, mas também adverte que todos receberemos, individualmente, aqui ou além, de

acordo com as nossas próprias obras.

Os espíritas, pois, realmente não podem temer a morte que lhes sobrevém, na pauta dos

desígnios superiores.

Para todos nós, a desencarnação em atendimento às ordenações da vida maior é o termo de

mais um dia de trabalho santificante, para que se ponham, de novo, a caminho do alvorecer. 

Livro: Justiça Divina - Psicografado pelo Francisco Cândido Xavier - Pelo Espírito Emmanuel


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