No Reino da Palavra...

- Não grite.
Não permita que o seu modo de falar se
transforme em agressão.

- Conserve a calma.
Ao falar, evite comentários ou imagens
contrárias ao bem.

- Evite a maledicência.
Trazer assuntos infelizes à conversação,
lamentando ocorrências que já se foram, é requisitar
a poeira de caminhos já superados,
complicando paisagens alheias.

- Abstenha-se de todo adjetivo desagradável
para pessoas, coisas e circunstâncias.
Atacar alguém será destruir hoje o nosso
provável benfeitor de amanhã.

- Use a imaginação sem excesso.
Não exageres sintomas ou deficiências
com os fracos ou doentes, porque isso viria
fazê-los mais doentes e mais fracos.

- Responda serenamente em toda questão difícil.
Na base da esperança e bondade,
não existe quem não possa ajudar conversando.

- Guarde uma frase sorridente e amiga para
toda situação inevitável.
Da mente aos lábios, temos um trajeto
controlável para as nossas manifestações.

- Fuja a comparações, a fim de que seu
verbo não venha a ferir.
Por isso, tão logo a idéia negativa nos alcance
a cabeça, arredemo-la, porque um pensamento
pode ser substituído, de imediato, no silêncio
do espírito, mas a palavra solta é sempre um
instrumento ativo em circulação.

Recorde que Jesus legou o Evangelho,
exemplificando, mas conversando também.
ANDRÉ LUIZ



Distribui sorrisos e palavras de amor aos irmãos algemados a
rudes provas como se os visses falando por teus lábios, e
atravessarás os dias de tristeza ou de angústia com a luz da
esperança no coração, caminhando, em rumo certo, para o
reencontro feliz com todos eles, nas bênçãos de Jesus, em plena
imortalidade.

(Emmanuel).

sábado, 16 de fevereiro de 2013

NÃO TE DETENHAS!



A calúnia afetou o teu comportamento, desanimando-te, porque lhe deste ouvido.
A maledicência causou-te danos porque lhe permitiste consideração.
A perturbação alcançou os teus ideais, porque fizeste uma pausa para conceder-lhe cidadania.
O ódio te macerou, porque o agasalhaste no amor-próprio ferido.
A disputa desgostou-te o trabalho, porque te permitiste engalfinhar na peleja imprópria.
A dúvida se estabeleceu em teus painéis mentais, porque paraste na ação, perdendo tempo de alto valor.
Os acusadores estão sempre em faixa inferior de vibração.
Concedeste-lhes atenção demasiada, esperando que a opinião geral fosse a teu favor e descuraste de auscultar a opinião de Deus.
Se trabalhas no bem e te acusam; se és generoso e te denominam estroina; se és humilde e te chamam parvo; se és disciplinado
e te apontam como rigoroso; se és cumpridor dos deveres e te execram por isso; se insistes na prece e na ação evangélica, e te menosprezam, esta é a opinião dos ociosos e dos fiscais da vida alheia, no entanto, não é o conceito que de ti faz o Pai de Misericórdia.
Não te detenhas.
Não te deixes afligir pelas opiniões desencontradas que te chegam, gerando sombra ou tumulto.
Acata as sugestões que conclamam à ordem, que inspiram a paz e fomentam o progresso, sem extravagância nem acusação.
Sempre houve e haverá aqueles que produzem e aqueloutros que apenas opinam, acusam e perseguem.
Todos passam, mas a obra dos realizadores permanece, desafiadora, tempos a fora, felicitando as vidas em nome do Bem.

Joanna de Ângelis


Do livro “Viver e Amar”


Psicografia de Divaldo Pereira Franco

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