No Reino da Palavra...

- Não grite.
Não permita que o seu modo de falar se
transforme em agressão.

- Conserve a calma.
Ao falar, evite comentários ou imagens
contrárias ao bem.

- Evite a maledicência.
Trazer assuntos infelizes à conversação,
lamentando ocorrências que já se foram, é requisitar
a poeira de caminhos já superados,
complicando paisagens alheias.

- Abstenha-se de todo adjetivo desagradável
para pessoas, coisas e circunstâncias.
Atacar alguém será destruir hoje o nosso
provável benfeitor de amanhã.

- Use a imaginação sem excesso.
Não exageres sintomas ou deficiências
com os fracos ou doentes, porque isso viria
fazê-los mais doentes e mais fracos.

- Responda serenamente em toda questão difícil.
Na base da esperança e bondade,
não existe quem não possa ajudar conversando.

- Guarde uma frase sorridente e amiga para
toda situação inevitável.
Da mente aos lábios, temos um trajeto
controlável para as nossas manifestações.

- Fuja a comparações, a fim de que seu
verbo não venha a ferir.
Por isso, tão logo a idéia negativa nos alcance
a cabeça, arredemo-la, porque um pensamento
pode ser substituído, de imediato, no silêncio
do espírito, mas a palavra solta é sempre um
instrumento ativo em circulação.

Recorde que Jesus legou o Evangelho,
exemplificando, mas conversando também.
ANDRÉ LUIZ



Distribui sorrisos e palavras de amor aos irmãos algemados a
rudes provas como se os visses falando por teus lábios, e
atravessarás os dias de tristeza ou de angústia com a luz da
esperança no coração, caminhando, em rumo certo, para o
reencontro feliz com todos eles, nas bênçãos de Jesus, em plena
imortalidade.

(Emmanuel).

sábado, 3 de janeiro de 2015

Companheiros meus.


Companheiros meus.


Que o manto de luz do Senhor nos acoberte a todos, proporcionando-nos ensejos renovados de serviço e aprendizado.
O bercinho de palha de Belém representa o mais belo símbolo da humanidade capaz de tocar o entendimento espiritual de todas as criaturas.
Diante da manjedoura singela queda-se o espírito humano, sentindo a necessidade de se acomodar às situações mais simples e humildes para tingir a posição de paz e alegrias íntimas, que advém da sobriedade nos atos e nas palavras.
Porque o embaraço de muitas situações surge não raro das complicadas maquinações do espírito humano que se sente incapaz de agir com simplicidade.
Jesus é o eterno manancial de luzes a espargir-se por todos os recantos do planeta no eterno anseio de socorrer, amparar, iluminar os destinos humanos.
Oh! Irmãos meus, quanto simplificaríeis o vosso caminho se vos dispusésseis a evocar cada dia a manjedoura humilde!
Natal! Leva a harmonia celeste distribuída por entidades angélicas, numa singular mensagem de amor entre as criaturas!
Quanta grandeza na exposição de uma data, quantos corações se unificam buscando o mesmo ideal, simbolizando o mesmo foco luminoso!
Bem pequeninos somos para sentir a significação do Natal. Porque ainda nos faltam recursos de experiências adquiridas no cultivo do amor ao próximo.
Não olvidemos, pois, que a festa dos corações origina-se no testemunho de serviços na Seara Divina.
Buscar no cumprimento das obrigações junto dos semelhantes.
Que o Natal do Senhor seja um cântico de amor fraterno a embalar os espíritos na peregrinação terrena e represente um estímulo permanente aos deveres da solidariedade cristã!
Jesus nos abençoe!


Eurípedes Barsanulfo
(22/12/1958 – Psicografia de Corina Novelino)


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