No Reino da Palavra...

- Não grite.
Não permita que o seu modo de falar se
transforme em agressão.

- Conserve a calma.
Ao falar, evite comentários ou imagens
contrárias ao bem.

- Evite a maledicência.
Trazer assuntos infelizes à conversação,
lamentando ocorrências que já se foram, é requisitar
a poeira de caminhos já superados,
complicando paisagens alheias.

- Abstenha-se de todo adjetivo desagradável
para pessoas, coisas e circunstâncias.
Atacar alguém será destruir hoje o nosso
provável benfeitor de amanhã.

- Use a imaginação sem excesso.
Não exageres sintomas ou deficiências
com os fracos ou doentes, porque isso viria
fazê-los mais doentes e mais fracos.

- Responda serenamente em toda questão difícil.
Na base da esperança e bondade,
não existe quem não possa ajudar conversando.

- Guarde uma frase sorridente e amiga para
toda situação inevitável.
Da mente aos lábios, temos um trajeto
controlável para as nossas manifestações.

- Fuja a comparações, a fim de que seu
verbo não venha a ferir.
Por isso, tão logo a idéia negativa nos alcance
a cabeça, arredemo-la, porque um pensamento
pode ser substituído, de imediato, no silêncio
do espírito, mas a palavra solta é sempre um
instrumento ativo em circulação.

Recorde que Jesus legou o Evangelho,
exemplificando, mas conversando também.
ANDRÉ LUIZ



Distribui sorrisos e palavras de amor aos irmãos algemados a
rudes provas como se os visses falando por teus lábios, e
atravessarás os dias de tristeza ou de angústia com a luz da
esperança no coração, caminhando, em rumo certo, para o
reencontro feliz com todos eles, nas bênçãos de Jesus, em plena
imortalidade.

(Emmanuel).

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Carta de Bezerra de Menezes





Comunicação psicografada por Divaldo Pereira Franco, de autoria espiritual de Bezerra de Menezes.

Irmãos amigos, devotados obreiros da seara de Jesus! Abraçando-os em nome dos trabalhadores do lado de cá, rogamos ao Mestre Amigo bênçãos de paz para todos.

Os novos tempos em transcurso no plano físico anunciam uma era de transformações necessárias à implementação do processo evolutivo do ser humano. Os dois planos da vida se irmanam e laços de solidariedade se estreitam, tendo em vista os acontecimentos previstos.

Em atendimento aos compromissos firmados por orientadores do Planeta, almas abnegadas se desdobram em atividades, definindo responsabilidades e tarefas a serem desenvolvidas em épocas específicas.



Não longe, porém, nas regiões purgatoriais de sofrimento que assinalam o perfil dos seus habitantes, no mundo espiritual, almas se agitam, movimentam-se, produzindo ruídos e clamores na expectativa de se beneficiarem, de alguma forma, com a programação que o Alto determina.

Desassossegados, temem as mudanças que já lhes foram anunciadas e, por não saberem ainda administrar emoções e desejos, dirigem-se às praças públicas e aos templos religiosos de diferentes interpretações para debaterem e opinarem: ora aceitam os ventos das mudanças, ora se rebelam, posicionando-se contra elas. Nesse processo, influenciam os encarnados que lhes acatam as opiniões vacilantes e, ao mesmo tempo, são por eles influenciados.

O certo é que a Humanidade chegou a um ponto de sua caminhada evolutiva que não mais se lhe permite retrocesso de qualquer natureza. Para os próximos cinqüenta anos já se delineia um planejamento destinado a ser cumprido por uma coletividade de Espíritos que irão conviver com grandes e penosos desafios.

Trata-se de uma população heterogênea constituída de almas esclarecidas e de outras em processo de reajuste espiritual. As primeiras revelam-se iluminadas pelo trabalho desenvolvido na fieira dos séculos, quando adquiriram recursos superiores de inteligência e de moralidade.
Retornam à reencarnação para exercer influência positiva sobre as mentes que se encontram em processo de reparação, necessitadas de iluminação espiritual.

A atual Humanidade será pouco a pouco mesclada por esses dois grupos de Espíritos reencarnantes. Inicialmente na sua terça parte, abrangendo todo o Planeta, depois, dois e três terços. O trânsito entre os dois planos estará significativamente acelerado. Um trânsito de mão dupla, acrescentamos, pois coletividades de encarnados também retornarão à Pátria verdadeira.

Anunciam-se, então, o processo renovador de consciências por meio de provações, algumas acerbas .
Uma operação de decantação que visa selecionar os futuros habitantes do Planeta, aqueles que deverão viver os alvores da Era da Regeneração.

A massa humana de sofredores, de Espíritos empedernidos, repetentes de anteriores experiências, retornará à gleba terrestre em cerca de cinqüenta anos, mas os guardiões da Terra estarão a postos, ao lado de cada encarnado ou desencarnado convocando-os á transformação para o bem.

É a Era do Espírito, anunciada a clarinadas na manhã do dia de ontem, 18 de abril de 2010, no momento em que o sol lançava os seus primeiros raios à Terra. Em região muito próxima ao plano físico, habitantes do Além quase que se fundiram com a humanidade encarnada para, em reunião de luz e vibração amorosa, ouvir o mensageiro de Jesus que lhes traçou as diretrizes de uma nova ordem planetária, que ora começa a se estabelecer.

Ismael falou emocionado para os representantes de todas as nacionalidades, logo após a manifestação clamorosa dos seus patronos e guias.
Revelou planos de Jesus relacionados à cristianização dos homens. Ao final da abençoada assembléia, Espíritos valorosos deram-se as mãos, envolvendo o Planeta em suas elevadas vibrações, transformadas em pérolas que caiam do alto sobre os seus habitantes, atingindo-lhes a fronte na forma de Serafina luminosidade.

Estejam, pois, atentos para os acontecimentos, meus filhos. Reflitam a respeito do trabalho que se delineia e, do posto de serviço onde se encontrem, sejam, todos e cada um, foco de luz, ponto de apoio.

Ouçam as vozes do céu, pois estão marcados pela luz dos guardiões planetários. Façam a parte que lhes cabem. Sejam bons, honestos, laboriosos, fraternos.

Os dias futuros de lutas e dores assemelham-se aos "ais" apocalípticos. Surgirão aqui, acolá e mais além, implorando pela união, compaixão e misericórdia, individual e coletiva.

Assim, irmãos e amigos, não cometam o equívoco de olhar para trás, mas coloquem as mãos na charrua do Evangelho e sigam adiante.

Não repitam a experiência a mulher de Ló, o patriarca hebreu que, possuidora de fé frágil, olhou para trás em busca dos prazeres perdidos, transformando-se em estátua de sal, desiludida pela aridez das falsas ilusões.

Façam brilhar a própria luz, meus filhos! Este é o clamor do Evangelho, hoje e sempre!...

Bezerra

Nenhum comentário:

Postar um comentário

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...