No Reino da Palavra...

- Não grite.
Não permita que o seu modo de falar se
transforme em agressão.

- Conserve a calma.
Ao falar, evite comentários ou imagens
contrárias ao bem.

- Evite a maledicência.
Trazer assuntos infelizes à conversação,
lamentando ocorrências que já se foram, é requisitar
a poeira de caminhos já superados,
complicando paisagens alheias.

- Abstenha-se de todo adjetivo desagradável
para pessoas, coisas e circunstâncias.
Atacar alguém será destruir hoje o nosso
provável benfeitor de amanhã.

- Use a imaginação sem excesso.
Não exageres sintomas ou deficiências
com os fracos ou doentes, porque isso viria
fazê-los mais doentes e mais fracos.

- Responda serenamente em toda questão difícil.
Na base da esperança e bondade,
não existe quem não possa ajudar conversando.

- Guarde uma frase sorridente e amiga para
toda situação inevitável.
Da mente aos lábios, temos um trajeto
controlável para as nossas manifestações.

- Fuja a comparações, a fim de que seu
verbo não venha a ferir.
Por isso, tão logo a idéia negativa nos alcance
a cabeça, arredemo-la, porque um pensamento
pode ser substituído, de imediato, no silêncio
do espírito, mas a palavra solta é sempre um
instrumento ativo em circulação.

Recorde que Jesus legou o Evangelho,
exemplificando, mas conversando também.
ANDRÉ LUIZ



Distribui sorrisos e palavras de amor aos irmãos algemados a
rudes provas como se os visses falando por teus lábios, e
atravessarás os dias de tristeza ou de angústia com a luz da
esperança no coração, caminhando, em rumo certo, para o
reencontro feliz com todos eles, nas bênçãos de Jesus, em plena
imortalidade.

(Emmanuel).

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Convite ao Estudo... Emmanuel

 
 
 
 
"Todos necessitamos esperar no Infinito Amor, todavia, será justo aprender "como"; todos devemos ser bons, contudo, é indispensável saber "para quê"...
 


 
Emmanuel
 
 
"E vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentei à vossa fé a virtude e à virtude a ciência..."  – Pedro (II PEDRO, 1:5.)
 
 
Milhões de criaturas possuíram a fé no passado, revelando extremada confiança em Deus; mas, porque a bondade lhes desertasse
 dos corações, ergueram suplícios inomináveis para quantos não lhes comungassem o modo de sentir e de ser.

Diziam-se devotadas ao culto do Supremo Senhor; entretanto, alçavam fogueiras e postes de martírio, perseguindo ou exterminando pessoas sensíveis e afetuosas em seu nome.

Milhões de criaturas evidenciaram admirável bondade no pretérito, demonstrando profunda compreensão fraternal no trabalho que foram chamadas a desenvolver entre os homens; no entanto, porque a educação lhes escasseasse no espírito, caíram em terríveis enganos, favorecendo a tirania e a escravidão sobre a Terra.

Denotavam obediência a Deus, no exercício da própria generosidade, entretanto, compraziam-se na ignorância, estimulando delitos e abusos, a pretexto de submissão à Providência Divina.

Nesse sentido, porém, a palavra do apóstolo Pedro é de notável oportunidade em todos os tempos.

Procuremos alicerçar a fé na bondade, para que a nossa fé não se converta em fanatismo, mas isso ainda não basta.

É forçoso coroar a fé e a bondade com a luz do conhecimento edificante.

Todos necessitamos esperar no Infinito Amor, todavia, será justo aprender "como"; todos devemos ser bons, contudo, é indispensável saber "para quê".

Eis a razão pela qual se nos impõe o estudo em todos os lances da vida, porquanto, confiar realizando o melhor e auxiliar na extensão do eterno bem, realmente demanda discernir.
 
 
(Do livro "Palavras de Vida Eterna", pelo Espírito Emmanuel, Francisco C. Xavier)

Realização:
Instituto André Luiz
 

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